Estou tão ternurinha hoje. Fiz até doce
de mamão em calda.
No meio de histórias de beira de porta,
há sempre aquela que vem acompanhada de um docinho gelado, num pequeno prato de
porcelana antigo, decorado com flores pintadas à mão (presente de minha
sobrinha Tininha).
Ah, o doce de mamão! Ele brilha como
mel, ilumina, reluz, fortalece. Os pedaços são cortados miúdos, mais dourados
impossível, enche os potes de vidro, Tudo feito na roça e na cidade enche a
geladeira, faz pose na estante da cozinha.
Parece até que o doce da roça é mais doce. Na cidade tem outro gosto, outra
forma, outro preço. Na roça o pote de
doce é rotina, tem hora marcada.
Fique na paz!
Dilene Germano
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