——“Naquela tarde quebrada, contra o meu ouvido atento, eu soube que a
missão das folhas é definir o vento.”
Estava parada no quintal, sem
prestar muita atenção em nada, de repente o vento traz uma folha, bate bem no
meu rosto. Em geral a gente pega e devolve ao vento, sem nem olhar pra ela.
Joga fora, simplesmente. Mas não fiz isso. Achei a folha especial e
resolvi que o melhor seria guardá-la
dentro de um livro. É questão de olhar, parar por uns segundos pra observar
aquilo que o acaso trouxe. Pode não ser nada demais, mas também pode ser. Pra
mim foi como um carinho de Deus!!
Fique na paz!
Dilene Germano
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