A vida pode ser encarada como uma
montanha russa, começa devagar, em uma subida que parece não ter fim,
entretanto, quanto mais perto chegamos do topo, mais emocionante e perigoso
fica o trajeto: momentos de alegria, euforia, adrenalina. Onde tudo parece ir a
mil maravilhas. Mas, de repente, o nosso
“carrinho” cai ( ou mesmo despenca) e nós nos desesperamos, ficamos com medo,
gritamos...
Inevitavelmente o que está lá em cima
hoje estará lá em baixo amanhã Assim também é a vida, às vezes russa, às vezes
bela. Não nos damos conta de que a maior parte de nossos dias ficamos em
situações medianas, tanto na subida quanto na descida... e aquilo que estiver do seu lado nunca ficará
maior ou menor a mercê do ângulo ou da altura em que você está. Nunca te
causará enjoo e tão pouco torcicolo. Então o importante é não valorizar o
“fundão”, já que as passagens por lá são a minoria. Ah...vale lembrar que
estando lá no alto, isto também é transitório...Vida é equilíbrio...é o nosso
olhar para tudo que está em volta, não importando a altura que estejamos.
E em meio a tantos encontros e
despedidas de dores, dramas e amores você pode se encontrar em qualquer
posição. Você pode gritar cada vez que houver uma descida, ou você pode jogar
as mãos pro alto e curtir. E o mais importante: você tem que fazer o ingresso
valer a pena. Um dia a montanha russa para na nossa “chegada”.
Fique na paz!
Dielen Germano
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