Esse negócio do fim do mundo, já rendeu e ainda vai render muita coisa até a data fatídica.Para uns, dinheiro, lucro; para outros, apreensão, dúvida, medo, sensacionalismo, indiferença.
Poderia render também uma tomada de consciência em relação ao nosso planeta. Não sou ambientalista, não sou ecologicamente correta, não sou vegetariana, mas sou consciente. Sei o que é prejudicial à natureza e, na medida do possível, faço o que posso fazer dentro de minhas limitações.
E aí, aparece essa história de fim do mundo. Sinceramente? Não acho que o mundo vá se acabar numa explosão qualquer, evaporar no espaço ou coisa e tal.
O ser humano já está se encarregando disso e está se esforçando horrores para acabar com tudo o que há sobre, abaixo e acima do planeta.
Basta olhar as ruas onde a gente mora...!
Vejo, por exemplo, o desperdício de água na lavagem de calçadas de muitas residências. As pessoas “varrem” as folhas, papéis, plásticos com a mangueira, levando tudo para os bueiros. E lá vai água e sujeiras!!!! E depois reclamam dos entupimentos, de inundações.
Gente, existe a vassoura, aquela de piaçava ou de outro material qualquer, mas existe! Tire o lixo primeiro, recolha e depois passe uma aguinha básica para limpar.
Por isso e por tantas agressões à mãe Terra é que acredito que o fim do mundo não será esta história fabulosa de uma das centenas de profecias que andam de boca em boca, de ouvido à ouvido.
A do momento é uma antiga profecia maia anunciando o apocalipse para dezembro desse ano. Há quem acredite em mudanças. Há quem diga que os sinais dos fins do tempo já estão aí e nem percebemos.
Eu prefiro acreditar num mundo novo do que acreditar num mundo acabado. O mundo muda e renasce através de nós mesmos...
Portanto minha gente, o futuro da Terra não está nas profecias... mas nas nossas mãos.
Fique na paz e no fantástico mundo de Deus!!!
Dilene Germano
Amiga você está sempre inspirada. Parabéns.Elane
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