quarta-feira, 27 de novembro de 2013

NOVELAS? AI QUE PREGUIÇA!!! (Dilene Germano)

Gosto muito de TV, muitas vezes ela é minha companhia. Tudo bem, ás vezes uma péssima companhia, eu sei! Mas gosto do barulhinho ( ótimo para dormir) , das imagens, das cores. Quando estou em casa sozinha, a primeira coisa que faço é ligar a TV ou o computador ( eita carência danada!).
Mas gente bonita, eu nem acredito...eu que era noveleira assumida, estou deixando de gostar de novelas. Está me dando uma preguiça danada. Não  generalizando, eu não vejo nada  que me acrescente, ao contrário. Se não fosse a idade, eu diria que esta dou ficando “deseducada”. E a dúvida entre o que é pior: o dramalhão mexicano ou a corrupção brasileira.
Isso mesmo, desculpe quem ainda gosta, mas não aprendi que ser malvado compensa, não aprendi que é certo tramar tudo escondido, que é certo mentir, e o pior, que família mesmo, está em extinção.
Casamento duradouro? Nem casamento de protagonista dura muitos capítulos, que dirá o final feliz!!
A maldade corre solta. As pessoas do mal passam a maior parte dos capítulos levando vantagem. Somente no final o bem se sobressai ( atualmente, nem sempre). Personagens do mal estão em alta! A impressão que tenho é que os do mal são extremamente inteligentes e os do bem são idiotas, e nesse rodo, a gente também.
Tudo bem, você vai dizer que é ficção, que é folhetim e é assim mesmo, mas atualmente só consigo assistir as “cenas dos últimos capítulos”!
Tudo é muito normal, banalizado. Todo mundo tem filho com todo mundo, todo mundo pega todo mundo, quem bebe... beeeebeeee, quem é chato é muuuuuiiito chato...quem é mau é infinitamente mau, enfim, esses exageros não estão fazendo minha cabeça e não prendem minha atenção.
Simples assim !Eu não mereço!!! Controle pra te quero?
Fique na Paz!
         Dilene Germano



terça-feira, 26 de novembro de 2013

CHOVE CHUVA, MAS NÃO CHOVE SEM PARAR... (Dilene Germano)



Chuvas... .É sempre assim, agrada a uns e é um tormento para outros. Abençoada trazendo alívio  para os que clamam por  uma gota d´água, mas também é preocupação para aqueles que sofrem com as enchentes.
 Se São Pedro resolve aumentar a cota do mês...reclamação na certa. Quer ver? Se é chuva de vento você chega encharcado em qualquer lugar. Se a chuva é fina, é mais fria. Se é chuva de verão, alaga a cidade. Se é chuva de inverno, congela a gente. Resolução: contra a chuva, não tem jeito. Afinal de contas, se você está na chuva, é pra se molhar!
E por falar nisso,  quem não se lembra da famosa cena de um musical americano em que Gene Kelly, sapateia e canta na chuva? Este filme se tornou um clássico do cinema e esta cena repercussão mundial. Podem não saber o nome do filme - Cantando na Chuva, do ator e até da música, mas todo mundo sabe que existe no cinema um homem que canta e dança com o guarda-chuva aberto agarrado a um poste.  
 Quantas letras de música foram inspiradas nas chuvas? Românticas, tristes, MPB, Rock e Samba. A chuva, está sempre lá, nas linhas e versos, rimando, encantando.
Será que é bom mesmo cantar na chuva? Pode ser, mas eu prefiro cantar no chuveiro: "Quando a chuva passar e o tempo abrir,  abra a janela e veja eu sou o Sol” .
 E assim como a natureza,  concluo  que depois da noite sempre vem o dia, depois da chuva sempre vem o sol e vale a pena se libertar para deixar nascer um novo tempo.
Fique na paz!
        Dilene Germano.
      


      


      



sábado, 23 de novembro de 2013

CRUZAMENTO MUSICAL ( Dilene Germano)




Fim de semana no sitio. Contato com a natureza em todas as suas formas e sentidos, embalando a mente, o corpo e o espírito.. Sossego!
Além do próprio som da natureza, aproveitei para ouvir minhas músicas preferidas. Acontece, que gosto de música de todo os cantos: japonesa, portuguesa, indígena, latina, brasileira, indiana, africana, italiana, espanhola, francesa, inglesa, americana, israelita, grega. Todas que se entrecruzam, numa verdadeira comunhão musical entre línguas e povos.
Nada a ver com globalização de hoje. É outra coisa, coisa simples: a vida como ela é, a miscigenação de que somos fruto.
Para mim, as fronteiras da música, se existem,  não são da ordem de guerra ou   da cólera ou da ambição entre os homens.É uma mistura saudável com comunhão de artistas de várias partes do mundo através dos mais diferentes sons.
Nesse mundo musical tudo se conecta, tudo se combina e tudo se encontra. E assim, construo pontes que me ligam a várias partes do mundo...para outra dimensão, sem sair do  meu canto. A música sempre me faz isso, remete ao passado, a uma imagem, aos sentimentos, sensações. Me manda para onde ela quer que eu vá.
Será essa a verdadeira liberdade? Ou será que é mesmo o que temos a fazer como quem olha tudo a volta e sente que há mais, muito mais?
Fique na Paz!
                               Dilene Germano