sábado, 21 de julho de 2018

COMO UMA BRINCADEIRA E A MÚSICA ME TROUXERAM O PASSADO DE VOLTA... (Dilene Germano)



AH...anos 60...!!!! ”Construíamos aqueles famosos carrinhos de rolimã e aqueles que tinham a sorte de morar perto de uma ladeira asfaltada, podiam tentar bater recordes de velocidade e até verificar no meio do caminho que tinham economizado a sola dos sapatos, que eram usados como freios...E estavam descalços...
Depois de alguns acidentes... Todos os problemas estavam resolvidos!””
Estou nesse momento aqui na minha varanda, observando os meninos  se divertirem na rua com carrinho de rolimã, ouvindo algumas músicas dos anos 60, 70 e 80. Pensando na vida, passeando pela net, achei a frase acima ( desconheço o autor)... e comecei a pensar: O tempo passa ou o tempo voa?
Engraçado como os dias se vão.... rapidinho... rapidinho... e assim, meses...anos... e cá estamos nós mais velhos, ouvindo as velhas músicas e tendo a certeza que são as melhores!
Eu penso assim... não se faz mais música e cantores como antigamente?! Nossa isso é conversa de quem está velho não é? Sei lá... Minha vivência me faz ter uma visão diferente da vida ao longo do tempo e isso para algumas pessoas é ser antiga, brega. Que nada..rs...o tempo  passa ai voando e nem me lembro  da idade que tenho em números. A não ser quando alguém toca no assunto.
Deixo registrado aqui para quem tem seus 20 e poucos anos (como já dizia Fábio Jr.) que 70 anos... é MARAVILHOSO! Estou mais  experiente, segura em alguns aspectos da vida. Só não dá para sentir assim: nossa que velha que eu estou! Nã nã ni na não!!!!! A dica é: faça tudo que tiver vontade de fazer... mas... MAS... tenha limites, faça coisas legais, faça o bem, não faça nada para se prejudicar, curta a vida de forma sadia.
  E voltando ao carrinho de rolimã...que me trouxe de volta os anos 60, época que não precisávamos  de muito para se divertir. Quem disse que não podemos  ter nossa infância de volta, olhando essa brincadeira dos meninos?!?!. Eu tive... E a vida podia brincar mais com os adultos, não acha? Íamos sorrir mais e sentir a alma mais leve.

Fique na paz!
Dilene Germano





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